quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Elvis Presley: Humildade


Elvis Presley como artista ou como pessoa teve muitas qualidades e claro que naturalmente como ser humano também teve alguns defeitos (poucos).
Entre as qualidades que o Elvis possuía a que mais admiro é a humildade e a ausência de soberba (sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais).
Elvis não aceitava ser chamado de Rei, pois dizia que o único verdadeiro Rei é Jesus Cristo, inclusive na sua mais famosa apresentação que foi realizada em 1973 no Havaí transmitida via satélite para vários paises foi dado a ele no final do show uma coroa a qual ele não colocou na cabeça.
E é justamente pela falta de humildade que pessoalmente não “tolero” muitos covers do Elvis no Brasil e no Mundo, salva raras exceções, pois esquecem que eles não são Elvis Presley!
Agora vamos analisar:
O sujeito que se propõe a ser cover (Diz-se do que tem semelhança com alguém ou o copia de alguma forma. Indivíduo que é ou se faz sósia de alguém, geralmente para alguma atividade profissional) representa de alguma forma o artista “original”, isto é, imita e tenta ser como o verdadeiro. Porém muitos “covers” esquecem que eles tentam copiar e que não criam nada, e no caso do Elvis Presley, que apesar de não ser um cantor fácil de imitar (acredito que é inimitável) o tal “cover” deveria usar a qualidade mais nobre do artista imitado (aqui no caso Elvis) que é a humildade.
Se realmente um fã, imitador, interprete, cover do Elvis Presley deseja homenagear ou representar o seu ídolo, o primeiro gesto é a cima de tudo justamente a humildade.
Portanto quando um jornalista, um entrevistador, um admirador, uma pessoa qualquer lhe disser: “fulano cover do Elvis”, você é o maior da cidade, do estado, do Brasil, da América Latina, da América, do Mundo!
Ao responder, seja como seu ídolo, mesmo você sabendo que é “The Best”, com humildade fale:
O maior, o melhor, o eterno é só um: Elvis A. Presley, o resto meu amigo são nada mais que covers!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Censura em 2010!





Acreditem... em 2010 ainda existe censura!É incrível, mas é real!
Na sexta-feira dia 22 de janeiro 2010 pela primeira vez a música do Elvis foi divulgada em praça pública na cidade do interior paulista: Araçoiaba da Serra.
Com uma ótima organização e estrutura (palco, luz, som, locutores, djs, etc.) a prefeitura caprichou mesmo.
Fiz uma apresentação procurando levar os grandes sucessos do Elvis e também musicas lindas e desconhecidas da maioria do público, que, aliás, lotou literalmente o recinto do evento.
Peço desculpas aos fãs e admiradores, mas esse foi o primeiro show que eu me senti como se fosse o próprio Elvis, porém em 1956!!!! Explico por que;
Na manhã do dia do show em questão e também durante a tarde recebi quatro telefonemas de pessoas da cidade de Araçoiaba me advertindo sobre o meu modo de ser nas apresentações anteriores que já fiz, isto é, brincadeiras com o público e rebolados exagerados e obscenos. Chegaram a dizer que a guarda municipal estava de prontidão e que o meu comportamento deveria ser dentro dos padrões da cidade, pois poderia causar a indignação da platéia e algum exaltado poderia até ameaçar a minha integridade física!?!?
Bem, como de costume me preparei para o show e fui com o pensamento dividido em “ser ou não ser, eis a questão” (fazer ou não o que sempre fiz).
Estamos em 2010, mais de cinqüenta anos se passaram desde 1956, muitas mudanças aconteceram e com esse pensamento resolvi me apresentar como sempre, levando alegria, diversão e ótimas músicas para as pessoas através do inimitável Elvis Presley!Como eu esperava o show foi um sucesso absoluto, todos amaram, tive que ser escoltado pela guarda municipal não pelos requebros obscenos mais sim pelo número incrível de pessoas que queriam me cumprimentar e tirar fotos ao meu lado, aliás agradeço os guardas que foram muito atenciosos comigo.
Valeu Araçoiaba da Serra! Vocês são demais de carinhosos!
Viva Elvis e a sua mágica música!
Censura nunca mais!

As músicas apresentadas no show:
1. Abertura / That's All Right
2. Proud Mary
3. Johnny B. Goode
4. Blue Suede Shoes
5. Tutti Frutti
6. Medley: Heartbreak Hotel / Hound Dog / All Shook Up
7. Always On My Mind
8. Love Me Tender
9. My Way
10. You Don't Have To Say You Love Me
11. Mystery Train / Tiger Man
12. It's Now Or Never
13. Let Me Be There
14. If You Love Me
15. Kiss Me Quick
16. Whola Lot-ta Shakin' Goin' On
17. Jailhouse Rock
18. Help Me Make It Though The Night
19. Suspicious Minds
20. Can't Help Falling in Love

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Primeira apresentação 2010


Olá amigos!
A minha primeira apresentação de em 2010 foi repleta de energia e alegria sincera, tudo isso graças as crianças do Integrarte!

Viva a vida a a alegria de viver!
Abraços para todos

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Elvis Presley 75 anos


Por Erasmo Carlos e Dalizio Moura, cantores e fãs do Rei do Rock and Roll.

“Se Elvis estivesse vivo teria feito mais umas 50 músicas de sucesso”. E faria uma turnê mundial, passando pelo Maracanã e Morumbi. Abriria um hotel em Las Vegas, o Graceland Cassino Hotel, onde faria shows em datas especiais, mais ou menos quatro por ano. Vestiria terno de gola larga, igual à do macacão que usava, estaria com uma boa aparência, pois Elvis era muito vaidoso e nunca deixaria os cabelos brancos aparecerem e recorreria a qualquer método para esconder as rugas, claro, não estaria em forma física perfeita, mas sempre elegante. Seria também embaixador da ONU ou governador do Mississipi, Estado em que nasceu. Tinha ambição de ser útil aos Estados Unidos, era muito nacionalista. Por fim, teria ou não voltado com a sua ex-mulher Priscilla, pois ele ainda gostava muito dela ou até casado com uma das milhares de fãs que fazem tudo por ele.
“Você fica mais velho, você aprende mais, vê as coisas de uma forma diferente. É mais importante viver cercado de pessoas que lhe façam feliz. Porque você só passa por esta vida uma vez e não volta para um bis”.- Elvis para a revista americana Esquire, que reuniu entrevistas feitas com o cantor entre 1956 e 1972