quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A emoção do encontro Elvis Presley e The Beatles!

Alguns acontecimentos na vida da gente às vezes parecem que são premeditados. A evolução dos fatos mesmo sem querer acabam se realizando em uma seqüência perfeita.
Como muitas pessoas sabem conheci a música do Elvis desde que me conheço por pessoa, afinal eu nasci em 1969 no auge da carreira do Rei.
A música sempre fez parte da minha vida, pois o meu saudoso e amado pai era um amante fanático dessa nobre arte e passou para mim essa maravilhosa herança, que alias no Natal de 1982 me perguntou o que eu desejaria ganhar de presente e escolhi um ótimo LP (disco de vinil) dos The Beatles, que foi o meu primeiro disco entre tantos que agora fazem parte da minha coleção.
Portanto foi conhecendo os Beatles que resolvi descobrir qual era a fonte de inspiração para eles, e assim procurei saber mais sobre quem era Mister Elvis Presley, o Messias, como diz Paul McCartney.
Amo muito as músicas dos Beatles como a do próprio Elvis. Sou interprete do Elvis pelo dom que Deus me deu em haver um timbre de voz parecida com a do Rei e também me identifiquei com o carisma e a maneira dele se comportar no palco. Confesso que já tentei muitas vezes cantar as canções dos Beatles, mas sozinho era impossível...
Já fazia algum tempo que eu desejava assistir uma apresentação da Banda Sorocabana Beat City que toca as canções do quarteto de Liverpool, pois muitas pessoas comentaram que eles tocam muito bem, mas sempre havia um imprevisto e nunca tive a oportunidade de assisti-los. Quando fui convidado por João Caramez para fazer uma participação especial com a Beat City na Festa das Nações, senti uma forte emoção e tive a impressão que esse acontecimento seria realmente muito importante para os meus sentimentos e a minha carreira artística.
Ensaiamos duas vezes antes do show e foram para mim momentos que não vou esquecer jamais. Os componentes da Beat City são pessoas de grande talento, com grande amor pela música e pelos Beatles e não fazem parte daquelas pessoas idiotas que levam com si aquele ego besta e que acham que só eles sabem fazer o melhor, coisa que considero como a pior das características dos artistas (somos todos seres humanos).
Fiz um ótima apresentação no sábado dia 19 de setembro para as pessoas que se encontravam na Festa das Nações. Cantei os grandes sucessos do Elvis e brinquei bastante com o público pois eu já estava embalado com a apresentação que fiz no dia anterior em uma festa de casamento em São Roque e também já feliz pelo acontecimento que se realizaria no dia seguinte, isto é, o encontro com os Beatles.
O grande dia chegou: 20 de setembro de 2009, local Festa das Nações em Sorocaba.
Quando de manhã abri os meus olhos e na minha frente estava pendurada a roupa que eu usaria no show com os Beatles, passada com todo o carinho pela minha companheira e esposa Tânia, percebi que eu não tinha sonhado... o que aconteceria na tarde deste mesmo dia seria REAL!
O tempo ameaçava chuva e para não estragar o evento eu cantava baixinho “Here Comes the Sun”, chamando o Sol e tentando me comunicar telepaticamente com George Harrison pedindo para interferir no tempo e adiar a chuva! (coincidência ou não, a chuva só apareceu na segunda-feira).
Chegamos à Festa das Nações às 16h15 e fui direto para o camarim preparado com muito carinho. Sentei e ouvi a abertura da apresentação da banda Beat City, foi então que um calafrio percorreu a minha espinha e através da música viajei em algum lugar no passado quando sentado no sofá da minha casa eu conversava com o meu pai sobre o disco dos Beatles que ganhei de presente tocando no aparelho de som.
À medida que o tempo passava e a banda tocava excepcionalmente bem os sucessos dos Beatles a minha emoção aumentava também.
Não consegui ficar sentado e fiquei andando para lá e para cá, ouvindo, cantando e batendo palmas ao final de cada execução.
Pensei em muitas coisas, imaginei Elvis no meu lugar, talvez em 1974 quando para ele a carreira estava estacionada e sem grandes desafios, os Beatles já separados com cada integrante havendo a sua carreira solo resolvessem abrir uma exceção para realizar uma única apresentação com Elvis em New York.
Entre um pensamento e outro de repente me avisam: “eles vão tocar mais duas canções e ai você entra, ok?”
Engoli seco e pensei: “é agora”.
Sabia que o local estava lotado e eu não poderia decepcionar a Banda, os fãs dos Beatles, os fãs do Elvis, os meus fãs, enfim todo o público. Olhei para o céu e pensei em todos que graças a eles aquele momento mágico estava acontecendo; Deus, prof. Dalizio (meu pai), Elvis, George e John. Então eu disse;
- Obrigado meus amigos agora deixe comigo que vou entrar para realizar pela primeira vez o encontro: Elvis Presley & The Beatles!

Abri a tenda e com os braços erguidos surgi entre aplausos e gritos e com os acordes de "That's All Right Mama" tocados pela banda Beat City . . .


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Os Beatles conhecem Elvis Presley 27 de agosto de 1965



Foi numa sexta-feira, durante a segunda excursão americana dos Beatles. A 27 de Agosto de 1965, sob apertadas medidas de segurança, os Beatles visitaram a casa onde Elvis Presley ficava quando estava gravando algum filme, situada em Bel-Air, Los Angeles, na Califórnia.

O encontro durou cerca de quatro horas e a mitologia rock’n’roll torna desejável considerá-lo uma passagem de testemunho do “Rei” aos quatro jovens ingleses.
Para os jovens Beatles foi um sonho tornado realidade. No livro “The Beatles Anthology” , lançado em 2000, John Lennon recorda o impacte que a música de Elvis teve na sua vida: “Quando ouvi pela primeira vez ‘Heartbreak Hotel’, mal conseguia perceber o que ele dizia. O que contava era a experiência de ouvi-lo e sentir os meus cabelos em pé no final. (…)
Paul McCartney recorda o encontro como um dos “mais importantes” da sua vida. “Acho que ele gostou de nós. Penso que, naquela altura, ele pode ter-se sentido um pouco ameaçado, mas não disse nada.
No encontro, os quatro Beatles e Elvis fizeram uma sessão musical informal recorrendo a um piano e a guitarras. Na biografia de Peter Guralnick “Elvis Day by Day: The Definitive Record of His Life and Music “ (1999), Marty Lacker, um dos guarda-costas de Elvis, lembra o episódio: “Começaram a cantar canções do Elvis, dos Beatles, de Chuck Berry. O Elvis tocou a parte de baixo do Paul [McCartney] da [canção dos Beatles] ‘I Feel Fine’ e o Paul disse algo como ‘Estás a ficar um baixista promissor, Elvis’.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Apresentações em Angatuba é sempre SUCESSO!


É com imenso prazer que venho através do meu blog informar que as apresentações na cidade de Angatuba foram além de divertidas um grande sucesso.
As pessoas dessa linda cidade do interior paulista respondem com muita alegria e entusiasmo as canções do Rei do Rock and Roll.
Já foram muitas apresentações na cidade e acredito que da maneira que as coisas vão indo ainda haverá muitas e muitas outras.
Agradeço de coração pelo apoio e entusiasmo o Alessandro do Bar Barello, o Alexandre da Angavideo, o Paulo Moura da Farmafort e os meus assessores Vincenza Sibellino, Tânia de Brito e Zézinho.

*mais fotos no orkut clica no link: http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=5795127429065278341&aid=1252662601

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Elvis in the city of Angatuba - SP - Brasil

É com muito prazer que mais uma vez faço apresentações na minha cidade do coração Angatuba. Cidade das origens familiares do meu saudoso e querido pai Prof. Dalizio.
Espero contar com a presença de TODOS que amam a boa música!
È con molto piacere che ancora una volta ritorno nella mia città del cuore Angatuba per fare le presentazioni.Questa è la Città delle origini della famiglia di mio padre il mitico prof. Dalizio. Conto con la presenza di tutti coloro che amano la buona musica!